Três décadas depois de ter perdido a visão, o americano Erik Weihenmayer é capaz de praticar esportes radicais e escalar montanhas.
Com a ajuda de um aparelho chamado BrainPort, ele consegue perceber o ambiente ao seu redor através de sua língua.
Erik usa óculos com câmeras, que enviam imagens a um computador preso à cintura.
O computador traduz as imagens em uma foto de baixa resolução do ambiente. Esta imagem, então, é enviada a uma das partes mais sensíveis do corpo de Erik: sua língua.
Em um dispositivo que ele coloca na boca, centenas de minúsculos estimuladores elétricos tentam traduzir em pequenos choques as imagens que mais se destacam perante a câmera.
O alpinista conta que os estímulos criam linhas, formas e, por fim, imagens que são reinterpretadas pelo seu cérebro.
O dispositivo lhe dá um sendo de espaço e, com a ajuda de uma segunda pessoa, permite que ele possa praticar o alpinismo.
Com a ajuda de um aparelho chamado BrainPort, ele consegue perceber o ambiente ao seu redor através de sua língua.
Erik usa óculos com câmeras, que enviam imagens a um computador preso à cintura.
O computador traduz as imagens em uma foto de baixa resolução do ambiente. Esta imagem, então, é enviada a uma das partes mais sensíveis do corpo de Erik: sua língua.
Em um dispositivo que ele coloca na boca, centenas de minúsculos estimuladores elétricos tentam traduzir em pequenos choques as imagens que mais se destacam perante a câmera.
O alpinista conta que os estímulos criam linhas, formas e, por fim, imagens que são reinterpretadas pelo seu cérebro.
O dispositivo lhe dá um sendo de espaço e, com a ajuda de uma segunda pessoa, permite que ele possa praticar o alpinismo.
Resumo Crítico
O americano Erik Weihenmayer , perdeu a visão há três decadas , mas é capaz de praticar esportes mesmo assim. Ele usa óculos com câmeras, que enviam imagens a um pequeno computador preso à sua cintura. Esse computador traduz as imagens em uma foto. Esta foto é enviada a uma das partes mais sensíveis do corpo de Erik: sua língua.
Em um dispositivo que ele coloca na boca, centenas de minúsculos estimuladores elétricos traduzem em pequenos choques as imagens que mais se destacam perante a câmera no oculos.
O alpinista diz que esses estímulos criam linhas, formas e, enfim, imagens que são reinterpretadas pelo seu cérebro.
Para saber mais:
Trabalho realizado pelas alunas:
Nathalia Camargo Justino e Mariana Tokarevicz Luisi - 2º ano - Ensino Médio
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