domingo, 17 de novembro de 2013

Cientistas captam imagem de dois átomos vibrando dentro de molécula

Pela primeira vez na história, cientista conseguiram capturar a foto de dois átomos vibrando em uma molécula, representando um enorme passo para estudar melhor as reações químicas e também para controlá-las em escala atômica.
Para obter a imagem, pesquisadores da Universidade de Ohio usaram uma tecnologia inovadora em que elétrons são utilizados como se fossem ''lâmpadas de flash''. Pulsos extremamente rápidos de laser foram lançados sobre os elétrons dentro das moléculas. Ao serem atingidos, liberam a partícula fóton, que, por ser sensível a luz, permite registrar a movimentação dos átomos.

Por muito tempo os átomos foram apenas conhecidos por modelos teóricos de alguns especialistas. Essa é a primeira vez em que dois átomos puderam ser fotografados juntos.

Átomos vibram dentro de uma molécula

Modelos atômicos
O átomo é a menor partícula capaz de identificar um elemento químico e participar de uma reação química.
O estudo do átomo teve seu início na Grécia antiga com o filósofo Leucipo e seu discípulo Demócrito - para eles, o átomo era o menor componente de toda a matéria existente, sendo, então, impossível dividí-lo em partes menores. Porém, com o passar do tempo, novas pesquisas revelaram que o átomo não era indivisível. Foi então que, a partir de novas experiências, surgiram novos modelos atômicos.
Na busca por um modelo plausível, ou seja, um modelo que melhor explicasse os fenômenos observados na natureza, como a existência de partículas carregadas eletricamente ou a radioatividade, vários modelos foram elaborados, sendo que somente três deles ganharam destaque. São os Modelos de Thomson, Rutherford e Bohr.
Evolução dos modelos atômicos


Para John Dalton, a teoria de Leucipo e Demócrito era bastante coerente. Segundo este modelo, os átomos eram as menores partículas possíveis, assumiam formas esféricas e possuíam massa semelhante caso fossem correspondentes ao mesmo elemento químico.

Modelo de Dalton (bola de bilhar) – 1803

Através da descoberta do elétron (partícula constituinte do átomo com carga elétrica negativa), o modelo de Dalton ficou defasado. Assim, através dos estudos de Thomson, um novo modelo foi criado e idealizado.
De acordo com este novo modelo, o átomo era uma esfera maciça de carga elétrica positiva incrustada com elétrons. Tornando-se assim eletricamente neutro.

Modelo de Thomson (pudim de passas) – 1897

Através de experimentos, Rutherford concluiu que o átomo possuía um pequeno núcleo e uma grande região vazia. Em seu experimento ele enunciou que os elétrons eram dotados de cargas negativas enquanto que no núcleo se encontravam as cargas positivas. Dessa forma, baseando-se no sistema planetário, Rutherford propôs para o átomo de hidrogênio um modelo semelhante. Aprofundando-se no modelo proposto por Rutherford, Niels Bohr, conseguiu completá-lo introduzindo a ideia de que os elétrons só se movem ao redor do núcleo quando estão alocados em certos níveis de energia. Dessa forma, um elétron só poderia mudar de nível de energia se ganhasse ou perdesse energia.

Modelo de Rutherford-Bohr (sistema planetário) - 1911

Fonte:

Resumo realizado pelo aluno: Marcos Godoy – 2ª série – Ensino Médio


domingo, 10 de novembro de 2013

Usado em conflito na Síria, gás sarin pode levar à morte


Especialistas confirmaram o uso de gás sarin no ataque de 21 de agosto na Síria, como já suspeitavam o Reino Unido e os Estados Unidos.

O gás sarin ou simplesmente "GB", é um químico artificial mortal criado ainda na Alemanha nazista de 1930, porém não foi usado durante a Segunda Guerra Mundial. Ele ataca o sistema nervoso central e é 20 vezes mais nocivo que o cianureto potásico (Composto altamente tóxico, quando em contato com qualquer ácido, se converte em gás cianídrico (HCN), e se inalado pode causar a morte. O íon cianeto impede o transporte de oxigênio no sangue.).Também pode levar a morte por bloqueio da musculatura.

É um gás inodor, incolor e insípido cujos sintomas imediatos são: irritação nos olhos, visão confusa, respiração rápida, diarreia e vômitos, além de modificação do ritmo cardíaco e da pressão sanguínea.

Em altas doses, gera convulsões, paralisia e insuficiência respiratória que podem ser letais. Há antídotos para exposições eventuais ao gás.

O uso do gás ganhou destaque em um atentado no metrô de Tóquio em 1995, no qual 13 foram mortos e 6000 intoxicados, considerado um dos maiores crimes do país.

Depois dos atentados de 11 de setembro, a organização Al Qaeda ameaçou o uso de químicos letais como o gás sarin contra alvos ocidentais.

Desde 29 de abril de 1997 foi criada a Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenagem e Uso de Armas Químicas e sobre sua destruição, no entanto, a Síria nunca a assinou.

Comentário/conclusão:

A utilização de armamento químico, conhecido como gás sarin ou GB, pelas tropas sírias, a fim de provocar um ataque na Síria, foi uma forma dos militares se rebelarem contra os civis para demonstrar sua força frente aos protestos contrários ao governo pelos cidadãos.
Esse atentado químico ocorrido, acarretou em inúmeras mortes, e intoxicação de muitos indivíduos, pois, o gás sarin pode causar mal-estar, quando leve ou moderado, e a morte, em dose elevada.


Reportagem de 16 de Setembro de 2013 publicada às 17h22..

ANEXO: Infográfico dos efeitos do gás sarin

 
Integrantes do grupo - 3ª série - Ensino Médio
Bruna de Cássia
Fernanda Grilletti
Gabriela Carvalho
Paula Oliveira
 


Relatório da ONU mostra que Síria lançou ataque químico, dizem EUA e Reino Unido



Os embaixadores dos EUA e do Reino Unido na ONU afirmaram que os aspectos técnicos do relatório - tipo de foguetes usados no ataque, suas trajetórias e a qualidade do sarin empregado - provam que só o governo teria a capacidade de lançar esse tipo de ataque em larga escala.


Segundo o governo americano, o ataque de 21 de agosto deixou mais de 1,4 mil mortos, incluindo centenas de crianças. Mas as agências de inteligência da França e do Reino Unido, bem como a organização Médicos Sem Fronteiras, apontam um número bem menor de mortos.


Ao principal órgão da ONU, o chefe da organização afirmou que testes feitos com amostras de sangue retiradas de 34 de 36 pacientes com sinais de envenenamento comprovaram a exposição ao sarin. De acordo com Ban kimoon, “85% das amostras de sangue deram positivo para o gás sarin”, com as vítimas tendo apresentados sintomas claros associados a esse agente, incluindo perda de consciência, falta de ar, visão embaçada, inflamação ocular, vômitos e convulsões.


Por sua parte, os representantes de EUA, Reino Unido e França disseram que só o regime de Assad pode estar por trás do ataque, apesar de o relatório de Sellstrom não mencionar concretamente quem foi responsável.


A embaixadora, Samantha Power, que lembrou o relatório preliminar dos serviços de inteligência dos EUA, destacou que as armas utilizadas nesse ataque eram "profissionais" e ressaltou que a qualidade desse gás sarin é "mais alta" que o usado por Saddam Hussein em 1988.


Samantha Power ressaltou que enquanto está claro, "em milhares de vídeos" de outros ataques, que as autoridades sírias têm gás sarin, "não há provas" que a oposição disponha desse tipo de arma.


Horário


Em primeiro lugar, o horário do ataque está se confirmando: ocorreu na madrugada.


Isso porque alguns dos que morreram estavam de pijamas. E sobreviventes disseram terem sido acordados com as explosões no meio da noite, quando ainda estavam em suas camas.


Cenas mostram vítimas sendo lavadas, supostamente para desintoxicá-las.


Facebook

Pelos posts no Facebook, também é possível determinar a hora do ataque com ainda mais precisão. Nas três principais páginas de grupos de oposição sírios, a primeira menção de armas químicas é feita às 2h45 do horário local (20h45 da terça-feira, no horário de Brasília).
Foi um relato da Comissão de Coordenação Ein Tarma afirmando que "vários moradores morreram sufocados em casos ligados a ataques químicos na região de al-Zayniya".
Dois minutos depois, às 2h47, o grupo Sham News Network postou uma mensagem urgente, afirmando que forças do governo haviam atacado Zamalka usando armas químicas.
O terceiro post, da rede de ativistas da oposição Comitês de Coordenação Local, foi ao ar por volta das 2h55 com uma mensagem similar.

Sintomas

          Entre os que aparecem deitados no chão ou sendo tratados, nenhum parece ter sinais de ferimentos com sangue ou lacerações. Mas há muitos que têm extrema dificuldade em respirar e estão sendo auxiliados com máscaras de oxigênio.

          Entre os que aparecem deitados no chão ou sendo tratados, nenhum parece ter sinais de ferimentos com sangue ou lacerações. Mas há muitos que têm extrema dificuldade em respirar e estão sendo auxiliados com máscaras de oxigênio.
Vítimas nos vídeos mostraram extrema dificuldade em respirar

Um homem aparece se retorcendo e tremendo no chão, aparentemente tendo convulsões. Várias outros homens estão em condições parecidas, espumando pela boca ou pelo nariz.
Uma das vítimas cujo olho parece meio vitrificado e sem vida se destaca por seu rosto, que parece quase congelado, suas pupilas aparentemente contraídas – uma indicação de uso de gás tóxico.

Gás neurológico sarin 
          O sarin, uma das armas químicas provavelmente utilizadas pelo governo de Bashar al Assad contra os rebeldes na Síria, segundo a Casa Branca, é um poderoso gás neurotóxico descoberto na Alemanha na véspera da Segunda Guerra Mundial e utilizado no atentado contra o metrô de Tóquio em 1995.
É um composto organofosforado (composto orgânico degradável contendo ligações carbonofósforo) na formulação [(CH3)2CHO]CH3P(O)F. É um líquido sem cor e sem cheiro.
Além da inalação, o simples contato com a pele deste gás organofosforado afeta o sistema nervoso e provoca a morte por parada cardiorrespiratória. A dose letal para um adulto é de meio miligrama. O sarin é inodoro e invisível.
Dor de cabeça violenta e dilatação das pupilas são os primeiros efeitos deste gás, que provoca convulsões e paradas respiratórias antes do coma e da morte.
O sarin é geralmente espalhado por via aérea, mas também pode envenenar a água e os alimentos, segundo o Center for Disease and Control Prevention (CDC), em Atlanta.
Roupas que estiveram em contato com o gás sarin podem contaminar outras pessoas até meia hora após sua exposição, assinala o CDC.
A fabricação do sarin é complexa e exige conhecimentos avançados de química. O produto foi descoberto casualmente por químicos alemães que procuravam novos pesticidas, em 1938.
O nome sarin é resultado das iniciais destes cientistas: Schrader, Ambros, Rüdiger e Van der Linde.
Bibliografia


Integrantes do grupo - 2ª série - Ensino Médio
Pedro Henrique Coura Renó
Lucas de Almeida Peres
Daniela Simeão de Carvalho
Ana Carolina Machado Siro




Dá pra transformar o cabelo em diamante?


Arrancando os cabelos!

Temperatura e pressão fazem as madeixas virarem pedra bruta

Dá pra transformar o cabelo em diamante?


Sim, mas não dá para ficar rico assim. Em laboratório, qualquer substância com bastante carbono pode virar diamante, como o pelo de um cachorro, o cordão umbilical de um bebê e as cinzas de um falecido – o cabelo é o material mais adequado porque, por conter queratina, é onde há maior concentração de carbono no corpo.
O processo é simples: basta colocar a substância no forno à uma temperatura e pressão ideais e o carbono vira diamante em questão de dias. Mas o custo do serviço (feito por empresas especializadas e com máquinas caras) é sempre muito maior do que o valor do diamante fabricado. Por isso, a técnica é mais usada no mercado de presentes, como forma de eternizar um pedacinho da pessoa. O valor é sentimental.
PROCESSO :
1. O material orgânico é colocado em um recipiente de porcelana, que se parece com uma cuia. Aberto, o pote é colocado dentro de um forno chamado de “mufla”, onde é aquecido a uma temperatura de 800º a 900ºC. Isso faz com que reste apenas carbono em pó no recipiente – o resto é vaporizado.
2. O pó é prensado em formato de pastilha. Antes de ir ao forno, ela pode sofrer a adição de uma substância para dar cor ao diamante. Quando a pedra estiver pronta, essa substância será banhada com radiação para ganhar o tom champanhe, amarelo, verde ou azul. Se o cliente preferir pode ser incolor.

3. A pastilha é colocada em outro recipiente de porcelana, que é posto dentro de uma câmara especial com várias tampas de metal grosso. Lá, o material é submetido à temperatura de 1500ºC e pressão de 45 mil atmosferas (atm). Essa fase pode chegar a três semanas. Quanto mais tempo, maior será o tamanho do diamante.

4. O trabalho de lapidação valoriza o diamante e ressalta suas cores. O cliente pode pedir o serviço em vários formatos e, no geral, perde-se de 40 a 60% da pedra bruta para transformá-la em joia. O processo tem várias etapas e utiliza laser e uma lixa circular para dar forma.


Componentes do grupo – alunos da 2ª série – Ensino Médio
Ana Luíza da Conceição Campos
Gabriel Leone
Isabela Gorzoni Grecco
Marcos Salales
Paulo Fernando Siro Júnior

 

Comer pão torrado é perigoso


Quando alimentos ricos em amido, como pão e batata, são expostos a temperaturas altas, acima de 120 graus, produzem acrilamida - um composto que está relacionado à incidência de câncer. Os estudos com a substância foram realizados em ratos, e não há provas conclusivas de que ela provoque tumores em humanos. Mas a acrilamida é considerada uma questão séria pela OMS e pelas autoridades de saúde da Europa e dos EUA, onde até já surgiu uma solução tecnológica para o problema: uma enzima artificial, desenvolvida pela empresa de biotecnologia Novozyme, que poderá ser adicionada às batatas durante a fritura e reduz em 50% a formação de acrilamida. Enquanto ela não chega ao mercado, a recomendação é evitar que a comida seja exposta a altas temperaturas. Regule a torradeira para a potência mínima, e não deixe a batata fritar até ficar amarronzada. "Os alimentos que adquirem um tom escuro ou que queimam durante o preparo têm mais chance de conter acrilamida", diz o médico nutrólogo Maximo Asinelli.


Fonte da noticia: Super Interessante – Edição 309 (setembro/2012) – pág. 47
Estudo de comprovação
      Acrilamida ou propenamida é a amida derivada do ácido acrílico ao se substituir o-OH da carboxila pelo -NH2. Sua fórmula química é C3H5NO. Seu polímero é a poliacrilamida.
      É uma das substâncias produzidas nas reações de Maillard que ocorrem nos alimentos cozidos a altas temperaturas (os mais altos níveis dessa substância foram encontrados em alimentos ricos em amido como batatas e produtos de cereais). Quando se estudou o teor de acrilamida formada em batatas, observou-se que quando elas foram assadas a 100ºC, não houve formação de um nível significativo de acrilamida. Contudo a 120ºC, observou-se um pequeno aumento no teor de acrilamida formada.
      Também encontrada na produção de poliacrilamida, a qual é empregada no tratamento de água potável e águas de reuso para remover partículas e outras impurezas, na produção de colas, papel, cosméticos e ainda em construção, nas fundações de represas e túneis.

      Em abril de 2002 foi noticiada, na Suécia, a presença de elevados níveis de acrilamida em certos tipos de alimentos processados a altas temperaturas. A acrilamida é conhecida por causar câncer em animais. Os modelos teóricos para predizer se um câncer poderia ser desenvolvido no ser humano como resultado da ingestão de alimentos, contendo acrilamida, não são confiáveis para desenvolver conclusões consistentes sobre o risco. Não há uma quantidade de acrilamida que possa ser identificada como causadora de efeitos. Não se provou até o momento que o efeito carcinogênico da acrilamida observado em ratos também ocorre em humanos. Entretanto, é prática assumir que um carcinógeno para animais é potencialmente carcinogênico para humanos a menos que se prove o contrário.
Curiosidade: O armazenamento dos produtos pode influenciar nos níveis de acrilamida do alimento
      Há um aumento na formação de açúcares redutores quando as batatas são armazenadas abaixo de 10ºC, o que poderá propiciar a formação de acrilamida posteriormente quando as batatas forem fritas - Como parte da reação de Maillard a asparagina (aminoácido) reage com um açúcar redutor (particularmente a glicose e frutose).
       Logo, para reduzir a formação de acrilamida é conveniente armazenar as batatas em temperaturas acima de 10ºC, ou seja, não armazenar as batatas na geladeira.
Informações adicionais:
A reação de Maillard é uma reação química entre um aminoácido ou proteína e um carboidrato reduzido, obtendo-se produtos que dão sabor, odor e cor aos alimentos.
*ácido acrílico

* poliacrilamida

* Acrilamida
 FórmulaC3H5NO
Densidade1,13 g/cm³
Ponto de fusão84,5 °C
Massa molar71,08 g/mol
Nomenclatura  IUPAC: prop-2-enamide

Fonte da pesquisa:
 Integrantes do grupo – 2ª série – Ensino Médio

Gabrielle Gushiken Guerretta
Maitê Gomes Miyao
Beatriz Poiato Orlando
Amanda Marchi Comar





Existe líquido que não molha?



Existe, sim, um líquido que não molha, porém tudo depende de sua composição química e da superfície onde esse se encontra. O que irá determinar se um líquido molha ou não será a disputa entre as forças de coesão (mantêm molécula e átomos de um mesmo material unidos) e as forças de adesão (são determinadas pela atração que as partículas de um material exercem sobre partículas de outros).

Em termos gerais, podemos dizer que um líquido molha quando as partículas da superfície apresentada geram uma atração maior do que a atração das partículas em si. Além disso, se a superfície tiver poros o líquido parecerá molhar mais porque as suas partículas irão se depositar nestes orifícios.

Considera-se que esse líquido é o mercúrio. Quando os átomos de mercúrio entram em contato com a superfície de vidro, estes não são atraídos pelo hidróxido de silício presente no vidro; isso porque preferem fazer ligações entre si onde a força de coesão é maior do que a atração. 
Vale a pena saber: a ligação entre os átomos de mercúrio é seis vezes mais forte do que a das moléculas da água e, ainda, o mercúrio é formado por átomos com oitenta elétrons e se apresenta na forma líquida - uma exceção entre os metais - porque os elétrons das camadas mais distantes do núcleo não estabelecem uma interação forte o suficiente com os vizinhos para torná-lo sólido.

Fonte:
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/existe-liquido-que-nao-molha
 
Matéria escrita por Tiago Jokura; sob consultoria de Peter Tiedemann, Denise Petri e Fernando R Ornellas (instituto de química da USP)

Integrantes do grupo – 2ª série – Ensino Médio
Gabriel Pereira de Matos 
Luíza Vaz de Oliveira Esteves 
Renata Andrade de Oliveira